Polêmica
Carlo Ancelotti não se afetou com Emerson Leão e Oswaldo de Oliveira, diz presidente da CBF

Samir Xaud afirma que o treinador segue tranquilo após comentários de ex-técnicos e reforça que comando da Seleção Brasileira é por competência
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, afirmou que Carlo Ancelotti não se sentiu afetado por Emerson Leão e Oswaldo de Oliveira, que defenderam a volta de um treinador brasileiro à Seleção Brasileira.
O episódio gerou desconforto nos bastidores da entidade, mas, segundo o dirigente, não abalou o ambiente. “Conversei com ele. Carlo Ancelotti está tranquilo, isso não afetou em nada”, garantiu Xaud em evento do GT de Arbitragem.
CBF condena xenofobia com Carlo Ancelotti
Apesar do clima criado no encontro com ex-treinadores, de acordo com a apuração da ESPN, fontes próximas revelam que Ancelotti recebeu as declarações com naturalidade e até demonstrou gratidão pelo gesto dos veteranos.

Carlo Ancelotti mantém prestígio na CBF
Durante a entrevista, Samir Xaud foi firme ao afirmar que a CBF não tolerará xenofobia ou qualquer tipo de discriminação. “Não vamos permitir qualquer tipo de xenofobia. Vemos o profissional pela competência, não pela nacionalidade.”
Ainda segundo apuração da ESPN, as opiniões de Leão e Oswaldo não representam a visão dos demais técnicos brasileiros. A entidade quis deixar claro que o episódio não influencia em nada o planejamento da Seleção Brasileira.
Resumo da matéria:
O presidente da CBF, Samir Xaud, comentou a polêmica envolvendo Carlo Ancelotti.
Emerson Leão e Oswaldo de Oliveira disseram, diante de Ancelotti, que gostariam de ver um brasileiro novamente no comando da Seleção. A declaração causou climão e desconforto nos bastidores.
Xaud afirmou que Ancelotti está tranquilo e não foi afetado pelas falas dos ex-treinadores.
Pessoas próximas disseram que o técnico italiano ficou até agradecido pelo gesto e se sente acolhido no Brasil.
A CBF reforçou que não vai permitir xenofobia ou discriminação por nacionalidade.
Xaud afirmou que o comando da Seleção será definido por competência, e não por origem do treinador.
A entidade ligou para Ancelotti para reforçar que a classe de treinadores não pensa como Leão e Oswaldo.













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