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Endrick Impressiona no Real Madrid e Expõe Erro de Dorival Júnior nas Convocações

O nome Endrick já não é mais uma promessa — é realidade. A cada jogo com a camisa do Real Madrid, o jovem atacante brasileiro mostra por que é considerado uma das maiores joias do futebol mundial. Recentemente, mais uma vez, ele aproveitou a chance e mostrou maturidade, técnica e personalidade, calando críticos e especialmente o técnico da seleção brasileira, Dorival Júnior, que relutou em convocá-lo.
O Gol que Fez História e Silenciou os Críticos
Durante uma partida intensa da Copa do Rei, Endrick, com apenas 18 anos, marcou um gol digno de veterano. Um toque sutil, uma “cavadinha” que revelou toda sua frieza diante da meta adversária. Não foi apenas um gol bonito, foi um recado direto: “Estou pronto”.
O técnico Dorival Júnior, que anteriormente havia hesitado em convocar o jovem alegando falta de minutos em campo, certamente teve que rever seus argumentos. Afinal, mesmo com tempo de jogo limitado, sempre que Endrick entra em campo, ele entrega — gols, raça e talento puro.
Mesmo que Dorival não esteja mais no comando da seleção brasileira, o recado de Endrick está dado, ele pode ser decisivo e merece uma chance séria na seleção. Independente de quem seja o próximo técnico da Canarinha, o jovem Endrick mostra que tem qualidade para atuar entre os melhores.
Uma Personalidade Rara na Nova Geração
Endrick demonstra uma maturidade incomum para sua idade. Ao contrário de outros jovens que sucumbem à pressão, ele sabe o que fazer, como fazer e quando fazer. Em campo, não hesita em arriscar. Já tentou bicicleta, já arrancou sozinho do meio-campo, e já deu passes e assistências com naturalidade de quem joga no profissional há anos.
Segundo comentaristas e especialistas é obrigatório convocar Endrick. Não apenas pela fase, mas pelo potencial. Ele precisa conviver com a seleção brasileira, se acostumar com o ambiente e com a camisa. Endrick, ao lado de Estevão, outro talento do futebol nacional, forma o futuro da nossa seleção.
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A Comparação com os Grandes: Halland, Kane e Lewandowski
A discussão é inevitável: onde Endrick pode chegar? Alguns já o colocam no mesmo caminho de Erling Haaland, Harry Kane e Robert Lewandowski. Comparações ousadas, mas não descabidas.
Kane, por exemplo, é admirado pela sua inteligência tática, por ser um camisa 9 que também atua como 10, oferecendo gols e assistências com a mesma eficiência. Haaland é força bruta, altura, finalização cirúrgica. Lewandowski, um finalizador nato, já está em reta final de carreira. E Endrick?
Apesar de não ter a altura de Haaland, Endrick tem força, explosão, velocidade e um faro de gol que impressiona. Seu perfil físico lembra mais o do norueguês, embora em uma escala menor. Ainda assim, é inegável que, tecnicamente, ele pode alcançar níveis similares — principalmente se mantiver a mentalidade que tem demonstrado até aqui.
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Endrick e a Seleção Brasileira: Convocação Obrigatória
A crítica a Dorival Júnior se intensifica justamente por isso. Como justificar a ausência de Endrick em convocações anteriores? Se não fosse a lesão de Neymar, ele sequer teria sido lembrado. E quando finalmente entrou em campo com a amarelinha, o cenário já era de desastre, com a Argentina vencendo o Brasil.
Colocar um jovem como Endrick para estrear nesse contexto é, no mínimo, injusto. O técnico perdeu uma grande chance de integrá-lo ao grupo em momentos mais propícios, de permitir que ele ganhasse ritmo e adaptação. Agora, o risco é ficar marcado como aquele que não acreditou a tempo — como foi Cláudio Coutinho, que não levou Falcão à Copa de 1978, preferindo nomes menos expressivos.
Real Madrid: A Escolha Certa
Endrick poderia ter escolhido outro clube, outro caminho. Mas preferiu o desafio maior: o Real Madrid. Um clube exigente, que forja estrelas e que não tem paciência para jogadores comuns. E é justamente lá que o brasileiro tem brilhado.
O feito de marcar cinco gols na Copa do Rei, sendo o primeiro jogador do Real a atingir essa marca desde Cristiano Ronaldo, não é apenas estatística. É história. Endrick está cravando seu nome entre os grandes, e com apenas 18 anos.
O Futuro Está Batendo à Porta
O futebol brasileiro clama por um novo camisa 9. Alguém que tenha estrela, técnica, força e personalidade. Alguém que jogue entre os melhores do mundo e saiba aproveitar cada oportunidade. Endrick é essa pessoa.
Mesmo que ainda não seja titular absoluto da seleção, é imprescindível que esteja no grupo. Ele precisa ser preparado, lapidado, envolvido. O momento de se pensar no futuro é agora. Porque o futuro já está pedindo passagem com a camisa 21 do Real Madrid nas costas.
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Endrick e a Geração de Ouro
Ao lado de jovens como Estevão, Vitor Roque, Savinho e outros que despontam no cenário internacional, Endrick representa uma nova safra que pode recolocar o Brasil no topo do futebol mundial. Mas para isso, é necessário ousadia dos técnicos, visão de futuro e, principalmente, oportunidades.
Não podemos mais cometer os mesmos erros. Se há talento, ele precisa ser cultivado com responsabilidade. Não adianta convocar somente quando a “vaca vai pro brejo”, como foi dito no debate. O trabalho começa agora, com planejamento e visão.
Um Gol para Entrar na História
Endrick não está apenas fazendo gols. Ele está construindo uma narrativa. Uma história de superação, talento e ambição. Sua “cavadinha” na Copa do Rei é símbolo de tudo isso: frieza, confiança e classe. Um recado para o mundo e, principalmente, para quem duvidou.
A seleção brasileira precisa dele. O futebol mundial precisa de mais Endricks. E nós, torcedores, temos o privilégio de acompanhar o nascimento de uma estrela.